quinta-feira, 29 de abril de 2010

Será que você vai poder me perdoar [2]?...


Eu tenho passado um tempo longe do Blog, porque a net nem tem ajudado muito, mas isso de certa forma é bom, porque me da tempo pra pensar no que postar. E dessa vez eu tenho outro pedido de desculpas a fazer. É pra outra pessoa extremamente especial na minha vida, uma pessoa que eu conheci à pouco tempo de uma maneira inesperada, mas que se tornou parte importante da minha vida. A única coisa ruim é que ela está MUITO longe daqui. Mas não importa, ela é importante pra mim da mesma maneira.
Essa pessoa está passando por um dilema que na minha humilde opinião eu julgo terrível, mas também não convém que eu escreva sobre isso aqui. No começo eu apoiava essa pessoa cegamente, mas parando pra pensar, eu comecei a perceber que uma coisa que sempre teve na minha cara: eu não sou o dono da verdade, e nem estou na cabeça das pessoas, que dirá na cabeça de pessoas extremamente distantes de mim! Então eu comecei a repensar o assunto, mas ainda não tive a oportunidade de conversar com ela, porque a net nem tem ajudado como eu já disse e também por um motivo de força MUITO maior que também nem convém citar aqui! Eu apoiava essa pessoa aconselhando-a da mesma maneira que eu o faria, mas e se por acaso ela se decepcionasse, porque querendo ou não, garotas são mais sensíveis. Tem uma música do OASIS chamada: I’m Outta Time, pela qual eu tenho uma paixão muito louca e inexplicável assim como por I Don’t Believe You e The Only Excepition, porque ela tem muito a ver com o que tem acontecido comigo nessa fase da vida. E em um pedaço dela que me arrepia até hoje, ela diz mais ou menos isso: “ E se por acaso eu fracassar, você estaria lá pra me aplaudir mesmo assim, ou você se esconderia no meio deles?”, e pra essa amiga eu poderia dizer que eu estaria concerteza lá pra aplaudi-la, mas aí surgiu outro dilema: como eu faria isso com ela estando tão longe de mim? Como eu faria pra depois que ela se decepcionasse sentar-me na cabeceira da cama dela, deitar a cabecinha dela no meu peito e afagar seus cabelos enquanto ela choraria nos meus braços e eu ficaria dizendo ali incansavelmente: “tudo vai ficar bem, tudo vai passar, eu estou aqui com você”, até que ela dormisse e eu pudesse deixá-la descansar com o coração muito tranqüilo. O problema é que isso é quase impossível por causa da distancia, então, se por acaso ela se decepcionasse, quem estaria lá pra fazer isso além de mim, pode ser que haja alguém, mas eu não quero contar com isso, porque a vida só nos trás surpresas inesperadas, e então?! Ela se magoaria por causa do meu conselho, mas eu não estaria lá pra compartilhar com ela essa dor e nem pra consolá-la.
Por isso hoje eu estou aqui pra te perguntar: Será que você vai poder me perdoar?

Será que você vai poder me perdoar?...


De certo modo, eu estou triste hoje, porque cheguei a algumas conclusões extremamente desagradáveis sobre um assunto que tem me chamado muito a atenção. Uma pessoa muito especial pra mim está na beirada daquele mesmo precipício sabe! Aquele de algumas postagens passadas, mas não por solidão, nem por desilusões amorosas, mas outros motivos que não são importantes de serem citados. O problema todo, é que eu, que inúmeras vezes prometi a essa pessoa que estaria sempre ao lado dela, sempre lutando junto com ela e apoiando ela e dando todo o suporte necessário acabei me deparando com uma luta que eu não sou capaz de vencer! Dá pra acreditar?! Logo eu que quase sempre estive lá, logo eu, que faço com que essa pessoa crie expectativas boas ao meu respeito, fazendo-a acreditar que eu vou tirar ela dessa custe o que custar! Sim, eu. E dessa vez eu não consigo fazer nada pra te ajudar, logo no momento em que você mais precisa é o momento em que eu me sinto mais distante, mais impotente diante dessa situação. Por isso, hoje eu estou aqui te perguntando: Será que você vai poder me perdoar?

quarta-feira, 28 de abril de 2010

O campo minado ta florido...


Tou de volta outra vez com um novo post!
Um post que eu escrevi há alguns dias dizia que eu finalmente tinha conseguido voar. Mas nada na vida é perfeito. Eu estava realmente feliz, feliz mesmo, e de certa forma ainda estou, mas ultimamente coisas aconteceram e tudo na vida das pessoas importantes pra mim começou a desandar, a cada momento (deixou de ser dia!), uma bomba nova explode na minha cara, nada que ainda me leve ao completo desespero, mas incomodam. Porque, como eu vou conseguir permanecer feliz? Eu no mínimo tenho que ajudar essas pessoas a sair dessa. Não é mais que a minha obrigação e eu realmente gosto de fazê-lo e bem feito! Mas elas tem vindo com tanta freqüência, que estão quase conseguindo me abalar, dessa vez ta mais difícil que das outras. O que me resta agora? Descer do meu céu de conforto e ensinar a essas pessoas o mesmo que eu demorei a aprender: Como fazer pra alçar vôo...

Meu maior tesouro...


Galera estou de volta com uma nova postagem depois de alguns dias longe. Eu realmente detesto ficar longe tantos dias, mas a vida aqui ta corrida e semana de prova no “Waltim” nem é fácil. E pra completar o drama, a net também nem ta me ajudando.
Hoje queria tratar de um assunto que é extremamente essencial na minha vida: AMIZADES.
Nossa! Uma das coisas que eu mais preso na minha vida são meus amigos. E por sorte, Deus me abençoou presenteado-me com muitos! Mas eu tava parando pra pensar: será que eu já disse a eles o quanto eu os amo? E se por acaso eu morresse de hoje pra amanhã sem dizer isto a nenhum deles, ou pior! Um deles morrer sem que eu tenha esta oportunidade!
Por isso a postagem de hoje é dedicada a todos vocês que resolveram me dar o prazer, a honra e o privilégio de desfrutar das suas companhias. Cada um de um jeitinho, cada um com uma personalidade, uns mais temperamentais que outros (e espaçosos também, né, Karen Pires?! Zuera!!XD) mas todos com um lugarzinho especial no meu coração. Quero agradecer a todos por me aturarem extremamente exagerado do jeito que eu sou e nos meus momentos de crise e ódio também. Quando na minha vida eu imaginei que vocês dançariam Tina Turner comigo? E muitas loucuras mais que eu nem preciso citar aqui! Obrigado por vocês me cederem seus ouvidos e seu precioso tempo pra me ouvirem e me aconselharem da melhor maneira. A todos vocês: 2° Ano A (com algumas exceções claro! Não é ser pretensioso nem nada, mas quando você está no meio de certas cobras, ou você morde ou você é mordido, eu tou sem vontade de ser mordido, então...); as negas do RPG; Arthy, Mathew, Bella, Mírian, Bárbara, Bia, Belle; ao pessoal do Ministério e da Igreja de maneira geral; e por último, mas não menos importante, as minas da net: Thiii e Milaa. Todos vocês são muito especiais pra mim, obrigado por vocês escolherem querer fazer parte da minha vida!! Contem comigo sempre e pra tudo!! Amo todos vocês pra caramba, até o meu ultimo suspiro de vida. Vocês são meu maior tesouro!

sábado, 17 de abril de 2010

Recomeço...


Bom, depois de muito tempo eu estou de volta novamente. Hoje, eu não imagino o porque, mas estou muito muito feliz. Eu não sei, mas alguma coisa, uma energia boa tomou conta de mim e o dia foi épico. Bom, pelo menos pra mim, um amigo brigou feio com a mãe e o outro terminou com a namorada. Mas parece que aquela fase emo dos três passou ao mesmo tempo. O que nos faltava era apenas nos libertar de coisas que não nos faziam bem. Simplesmente recomeçar. Acaba que nós finalmente encontramos as asas de que eu falei, quem sabe agora a gente não consiga alçar vôo...

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Você sabe, está difícil voar...


Hoje o dia estava incrivelmente nublado na parte da tarde, tão lindo! Faltou apenas uma garoa pra ele ser perfeito. Refletindo sobre algumas coisas, eu encontrei a tradução de I'm Outta Time, nesse momento ela parece extremamente sem sentido na minha vida, mas em um pedaço ela me chamou a atenção de tal maneira que eu não consigo tirar mais ela da minha cabeça. Diz assim: "Lá fora, no mar...; É o único lugar em que eu, sinceramente,; consigo alguma paz de espírito; Você sabe, está difícil voar; Se for pra eu fracassar você estaria lá pra me aplaudir?; Ou você se esconderia atrás de todos eles?; Se eu tiver que ir, no meu coração você crescerá; E lá é o lugar ao qual você pertence; ...; Acho que estou sem tempo...". Essa é a musica quase que inteira, mas todos os pedaços desnecessários na minha opinião eu cortei, até mesmo porque, ela fica repetindo essas frases muitas vezes. A música também é linda! Eu ainda não entendi bem o significado dela na minha vida, mas, quando ela diz: "Você sabe, está difícil voar", faz bastante sentido pra mim. Aquela fase depressiva da minha vida está aos poucos passando, e eu realmente estou lutando pra alçar este vôo tão difícil do qual a música fala. Às vezes, o que nos falta é apenas encontrar nossas asas...

domingo, 11 de abril de 2010

Caminhada no parque...


Depois de alguns dias sem nada de legal pra postar, estou de volta, pra contar pra vocês como foi minha caminhada pelo Parque Municipal.
Bom, na sexta-feira, o dia estava lindo: nublado, ventando um pouco e sem chances do sol sair! Estava realmente épico! Saí 10:50 e fugi da galera, dei a volta por uma rua e consegui passar despercebido, afinal, eu queria pensar um pouco nas coisas, na vida e ler "Entrevista com o vampiro". O parque acabou de ser reformado e tudo, não é grande, muito pelo contrário, é pequeno, mas é muito muito bonito, tem umas árvores bonitas, umas mudas, a grama é bem cortada e uns bancos e também uma pista de caminhada. Eu esperava poder ficar só la - porque as vezes a gente precisa disso, e eu estava mesmo precisando, afinal, recebi notícias nada agradáveis quando cheguei na escola, mas isso fica pra outras postagens! - mas quando cheguei, primeiro dei de cara com um senhor que estava perto dos banheiros. Decidi começar a trilha pelo lado contrário, e encontrar um banco num lugar bem quieto. Pode parecer que eu caminhei por horas, mas acreditem, foram poucos minutos, mas pareciam intermináveis, eu só ouvia meus pensamentos gritantes, o rio correndo ao meu lado e os pássaros que estavam la se fartando das árvores frutíferas que estavam carregadas. Quando fui chegando mais pra metade do parque, eu descobri que um casal de estudantes também decidiu passar o resto da manhã lá. Era até bonito de se ver, mas eles faziam um barulho, um tipo de burburinho e a garota era especialmente escandalosa. Decidi me sentar um pouco a frente deles, porque se fosse mais pra frente, ia pra perto da estufa, onde estavam os trabalhadores, o que consequentemente me atrapalharia a pensar, afinal, eu só queria silencio. Sentei no banco e fiquei ali lendo e lendo, não é a primeira vez que eu leio este livro, mas esse pedaço dele era hiper confuso na minha cabeça, mas dessa vez, ele me pareceu mais claro, além de que, a Anne Rice consegue proezas escrevendo! Aqueles amores, medos, desconfianças, confusões e emoções assim nunca me pareceram tão intensos quanto naquele dia. Depois que eu cansei de ler, peguei meu caderno de desenho, isso porque a musica que eu falei outro dia chamada Two People não saía da minha cabeça, especialmente um trecho que diz alguma coisa como: duas pessoas devem ficar juntas e dar abrigo uma à outra num dia de chuva. Eu rascunhei uns rabiscos pensando nisso, e depois, também cansei de desenhar, estar ali, apenas admirando tudo a minha volta já me transmitia tudo o que eu precisava naquele momento: PAZ! Pensei na vida, nas coisas que vem acontecendo a minha volta. Quando meu relógio me despertou novamente pra vida, já era meio dia, eu não fiz muita questão de permanecer sentado ali porque os trabalhadores e uns caras que apareceram lá estavam muito barulhentos e já estava me enchendo o saco. Levantei, terminei a caminhada e voltei pro ponto de ônibus na frente da escola. No caminho de volta eu pensei na Pamela, (sabe a garota da postagem anterior?!)na verdade, o que me motivou a ir pra la, foi tentar me colocar no lugar dela e sentir tudo como ela sentiu, mas de certa forma, meu sofrimento não chegava nem aos pés do dela, voltei pra casa. Ante-ontem eu olhei o Blog, simplesmente por olhar, porque estava realmente sem nada pra postar, percebi que eu havia recebido um comentário naquela postagem dela. Acabei descobrindo que alguém me achava egoísta, e pra ser bem sincero, aquilo me incomodou profundamente(Não exclui o comentário, dêem uma olhada). Mas conversando com algumas pessoas, eu percebi que não era tão egoísta assim, afinal, pense bem: será mesmo que é egoísmo você se importar com você mesmo as vezes? Afinal, você deve ser o primeiro a fazê-lo! E que ser otimista é muito bom, mas temos que concordar que quando estamos pra baixo, isso é quase impossível! Na verdade, uma pessoa muito especial que me ajudou a chegar na conclusão acima, também me ajudou a chegar a outra conclusão: egoísta é aquele que sem nem mesmo saber dos seus ou meus motivos te julga pelo que você faz e pela maneira que você age, até mesmo porque, eles provavelmente não procuraram entender seus motivos pra te julgar egoísta. Pode ser até mesmo que tudo o que eu esteja escrevendo hoje seja abobrinha na sua opinião,mas isto é o que eu penso. Fui, espero estar de volta logo com algo legal pra postar aqui!

terça-feira, 6 de abril de 2010

Eu tenho medo de que tudo se acabe assim...


Galera, estou de volta, como sempre escutando I Don't Believe You e The Only Exception nessa fase super pra baixo da minha vida. Aí, eu estava sem nada na cabeça pra postar e tal, e conversando com o Arthur, meu amigo de longos anos, ele me mostrou um texto que ele escreveu pra Bella. Nosso Deus, se as coisas continuarem do jeito que estão pra mim, eu tenho muito medo de terminar assim! Deem uma olhada no que ele escrveu ( nem tem título, assim que ele me disser eu edito colocando o título certo!XD):

Pamela era ruiva, tinha a pele clara e algumas sardas no rosto. Tinha um andar cabisbaixo, sempre olhando para o par de tenis colegial que usava. Era uma vida completamente parada, estudava e voltava para casa, sua vida não tinha sentido algum. Aqueles dias de provas a deixaram extressada, para esfriar a cabeça Pamela foi até o parque, que ficava bem proximo a sua casa. Entrar no parque era entrar em um paraiso, la não se ouvia carros, gente falando ou algo do tipo, era o simples silencio misturado ao cantar dos passaros. Andando lentamente por entre os eucalipitos Pamela cantarolava tristes musicas com uma voz aveludada, ali dentro a felicidade estava mais proxima, mas não ainda com ela, a busca incanssavel pelo o que ela achava que era felicidade a fez uma garota triste, de expressão gótica. Sentou-se em um pedaço de grama e começou a pensar coisas como " O que é o amor?" " O que é felicidade?" e todos os questionamentos que algumas garotas da idade tinham, com sua mão extremamente palida pegou uma folha seca e escrevou com o dedo indicador a palavra amor.Levantou-se com lagrimas nos olhos e voltou a caminhas pelo parque, os raios de sol entrevam por entre as arvores e iluminavam os caminhs da estreita estrada de tijolos, carregando seu corpo foi até ter uma visão, a mais bela e surreal que ja teve em toda a sua vida. Ficou atonita ao ver algo de tamanha perfeição em suas linhas.
*Usava um longo cabelo loiro esvuassante que ia para o lado de acordo com o vento, usava uma camisa com gola V , uma calça jeans escura e um tenis old-school. Tinha olhos verdes bem claros e uma magia que não deixava que Pamela tirasse os olhos do rapaz.Ele levantou, tinha um andar felino e olhava para ela com segurança, as pernas de Pamela tremiam e ela não conseguia ter uma ação, o rapaz, o qual nome nunca soube, foi em direção a ela e chegando perto Pamela baubiçou algo que não dava para entender, o rapaz só tocou os labios dela com os dedos e segurou a mão de Pamela e foram andando pelo caminho que parecia interminavel, Pamela não conseguia tirar os olhos dele, até tropessando algumas vezes, o rapaz olhava fixamente para frente, se olhava para Pamela era de um jeito desfarçado demais para ser percepitivel, andaram e andaram sem dar uma palavras, só havia o canto dos passaros e o barulho das passadas do casal. Finalmente eles pararam.
*Pararam em uma grande clareira que Pamela nunca vira no parque, de pé olhando nos olhos dela o rapaz disse palavras que Pamela não entendeu, estava ipnotizada pelo olhar dele, então o rapaz fez uma leve pressão apertanto as mãos dela puxando-a e aproximando os seus labios.
Pamela acordou, deitada em sua cama, foi tudo um terrivel sonho, no fundo de seu coração sabia que nada daquilo era verdade, que nada daquilo poderia acontecer com uma menina como ela, principes não existiam, eram todas histórias para iludir pobres garotas a procura de alguem perfeito, era tudo mentira.
*Pegou um relogio e jogou contra a parede do quarto e relogio se espatifou quebrando em mil pedaços, logo começou a chorar, chorou até tomar uma decisão que pensou por muito tempo fazer mas nunca teve coragem para faze-la, mas não havia mais sentido, não havia por quem viver, não havia nada a se fazer a não ser acabar com todo aquele sofrimento que estava contido em uma só pessoa, deixara de acreditar em amor havia anos, deixara de ver o lado das coisas positivas, a maioria das pessoas eram tinham vidas felizes com momentos tristes, mas predominantemente felizes, ja Pamela não, tinha uma vida triste, onde a tristeza dominava sua mente. Abriu a janela do quarto e olhou para baixo, lembrou-se de uma musica que dizia " Faz de conta que é um livro com um final feliz", não, não podia haver final feliz. Houve um estrondo, depois vozes espantadas, em um lapço de consiencia Pamela viu o rapaz, deitado ao seu lado.
(By: Arthur)

Se eu parar pra pensar, a minha vida não é muito diferente da dela, nós estamos na beira do mesmo precipício, felizmente, eu ainda não soltei da beirada, ela já não teve a mesma sorte. Na verdade, o coração dela deve ter gritado e implorado por ajuda, mas ninguém ouviu. Ele deve ter implorado incessantemente pra que não o deixassem ele cair, mas ele acabou desistindo. Já meu coração tem a sorte de se fazer ouvir e conseguir o apoio que ele precisa, pra pelo menos se manter agarrado ao precipício até que ela venha me tirar da beirada. A única coisa boa pra Pamela foi que ela finalmente encontrou a paz ao lado dele...

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Vazio...


Lembram-se da postagem da solidão, então, a páscoa veio e como eu disse, foi quase como um enterro, tal como o dia dos namorados. O chato de tudo é que eu sempre soube lidar tão bem com isso que logo agora que as coisas estavam indo de mal a pior, a vida decidiu me ensinar outra coisa. Então, de vez em quando, eu paro no banho e fico pensando sozinho:"porque isso agora?". As vezes isso tudo se parece com um daqueles sonhos ruins em que você não consegue acordar. Pra ser bem sincero, de vez em quando, eu acredito tanto que isso é um sonho, que imagino o que deve estar acontecendo comigo na hora que eu acordar. O triste, é que eu infelizmente sei que não é um sonho...

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Diversão em família...


Ai ai, hoje minha sexta feira teve tudo pra ser chata: acordei cedo com meu tio com o som nas alturas, recebi a notícia de que a cozinha da noite anterior era minha, tive que arrumar meu quarto, fazer trabalho na casa da Karen, ser acordado pelas garotas da escola no meio do meu sono da tarde, cortar o cabelo e escutar a minha mãe me gastar. Nosso Deus! Por volta das seis da tarde, eu só queria mesmo dormir e acordar amanhã! Nem a internet estava funcionando!!(:@) Fui tomar um banho pra logo depois cair na cama. Enquanto minha mãe me gritava na cozinha pra me gastar mais um pouquinho, eu fechei o olho e fiquei viajando debaixo d'água cantando The Only Exception - sabe, aquela do Paramore que é a musica da minha vida?! - daí eu pensei e pensei e cheguei a conclusão de que eu não iria conseguir dormir com a minha mãe falando na minha cabeça e ai lembrei de uma coisa que uma pessoa muito especial me disse uma vez: o banho é um momento muito especial, nele você chora, pensa, reflete e ora, por isso, aproveite o seu, você não sabe como faz bem!". Daí eu pensei nisso e também me lembrei da postagem da soneca e decidi que aquilo tudo não abalaria meu dia. Fui pra casa da minha avó e minha tia me convidou pra jogar mímica, sim, mímica, sabe, junto com meus primos e meus outros tios. Nossa! Aquilo era o que faltava pra alegrar meu dia! Vocês não fazem idéia de como é engraçado ver seu tio super sério e reservado jogando mímica bêbado tendo como parceira sua esposa! Era o que faltava pro meu dia realmente ter valido a pena. No fim, eu não ganhei, na verdade, perdi e fiquei em último lugar, mas valeu a pena.
O que eu posso deixar hoje, ainda nem pensei nisso, mas pode ser alguma coisa como: nada melhor que um dia de diversão com a família, puxa, faz muito bem, porque nós jovens em grande maioria, temos a mania de achar que família é antiquado e tudo, mas as vezes nada pode ser melhor, porque, acreditem, faz muito bem e manda o estresse passear. Deve ter ficado confuso e eu peço desculpas, mas as idéias estão meio bagunçadas na minha cabeça.(XD) Espero estar de volta amanhã com algo mais construtivo!

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Solidão...


Hoje mais cedo e até poucos minutos atrás, eu estava sem saber sobre o que postar, até que eu baixei The Only Exception do Paramore e dei uma olhada na tradução. Poxa, tradução linda!! Mas um trecho me chamou a atenção mais do que os outros, se liguem:E eu sempre vivi assim; Mantendo uma distância confortável; E até agora eu jurei pra mim mesmo; Que eu era feliz com a solidão; Porque nada disso nunca valeu o risco; Mas você é a única exceção...
Eu simplesmente acabei de perceber que essa é a musica da minha vida, e realmente entendi o porque de eu me sentir sempre vazio por dentro, mesmo sempre rodeado de pessoas especiais. Cheguei a conclusão de que, as vezes, o que falta é aquele abraço e aquele carinho especial, e como é ruim você vir no ônibus sozinho. Ou quando chega perto da páscoa e você percebe que não vai ganhar nada daquela garota especial. O dia dos namorados pra mim parece o dia de um enterro, simplesmente porque eu não tenho pra quem comprar aquele ursão que diz "eu te amo um tantão assim!" e não tenho de quem ganhar aquele abração de felicidade e aquele "eu te amo" que as vezes faz tanta falta.
A vida agora me pregou mais uma peça, fazendo meu mundo de conforto e comodidade simplesmente desabar, e me obrigando a ver que uma vida vazia simplesmente não tem valor.
E mais uma vez, eu vou ter que começar tudo de novo...