quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

People always leave...

É estranho escrever sobre coisas nostálgicas ouvindo Chaka Khan.. De qualquer forma, eu não venho aqui faz bastante tempo, mas agora que meus devaneios e conversas que tentam dar conta de questões sentimentais se acumularam, preciso de alguma maneira, mesmo que confusa falar sobre elas. Talvez eu fale sobre duas ou três coisas.. Sei lá..
Acho que seria de bom tom explicar o título e a imagem (ou não, já que segundo a P!nk, quando você conta pros outros o significado de uma coisa pra você pra outra pessoa, você corre o risco de estragar o que ela representa pra pessoa, então talvez não seja bom ler - Rá, quanta pretensão.. Ninguém vai ler -.-' haha). Esse é um desenho da Peyton, do One Tree Hill e a legenda é que ela colocou não é nenhum tipo de construção literária que precise ser explicada. Já reparou como as pessoas sempre se vão? Será que isso é uma coisa natural que precise necessariamente acontecer?
Obviamente essas idas e vindas já não me abalam mais (talvez porque elas ainda não tenham alcançado a intensidade máxima), mesmo que de alguma forma eu tenha aprendido com o tempo a tentar  lutar contra essas idas de todas as formas que eu posso. Engraçado que ontem eu descobri outra música da P!nk - sempre ela né?! - que fala bem nisso: "Just a second we're not broken just bent/ And we can learn to love again.." (se chama Just give me a reason). Será que que daqui a um tempo o segredo deste reaprendizado vai ficar mais claro pra mim? Torço para que sim. Alguma coisa me faz querer acreditar que nós estamos mesmo apenas tortos.
Mudando de assunto, essa coisa de sorte, o quão importante ela é na vida? Vai saber -.-' Eu sei que se eu acreditasse piamente nisso acabaria enlouquecendo. Minha vida é muito boa, muito linda, não tenho o direito de reclamar. Rotinas, bons amigos, emprego e vez ou outra um sonho realizado. Mas o que anda me chamando a atenção ultimamente é o fato de talvez, e só talvez, toda vez que você se acha mais esperto que a vida/sorte/destino, você acaba tomando umas três ou quatro rasteiras daquelas que te fazem até dar cambalhotas no ar. Bem dizia a Tina Turner no Mad Max: "But how the world turns..". E por hoje chega...